É de conhecimento público a necessidade do racionamento de energia para evitar um apagão, assim como ocorreu há 20 anos atrás, devido à falta de chuvas. Por isso é importante que todos estejam conscientes, para investir em medidas internas para precaver problemas resultantes disso. Além disso é necessário que as companhias tenham em mente o risco da falta de energia e o impacto.
A crise hídrica
O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) recomendou novas medidas, para que o fornecimento de energia elétrica não chegue ao nível crítico e resulte em uma nova crise hídrica. Ainda assim, é importante ressaltarmos que o sistema hídrico no Brasil evoluiu muito nos últimos anos e se tornou robusto, assim como citado, em pronunciamento, pelo ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque.
Além disso, já estão sendo estabelecidas medidas e avaliações para garantir a disponibilidade de recursos energéticos para o Sistema Interligado Nacional (SIN) de 2021. Considerando inclusive instituições que não são do setor elétrico brasileiro, para que as ações sejam feitas de maneira efetiva. Dessa forma, espera-se que as decisões a serem tomadas sejam conforme as necessidades, para garantir o contínuo suprimento de energia elétrica no país.
No entanto, não é interessante pensarmos que uma crise hídrica não pode acontecer, isso porque o país está passando por um período de escassez chuvosa que só foi vivido há 91 anos atrás. Por causa disso, a falta de chuvas é um problema muito sério, já que a matriz energética do país é com base nas usinas hidrelétricas, o que vem reforçando o pensamento de que o racionamento está mais perto do que parece.
Associado à ausência de chuvas, estima-se que com a vacinação contra a Covid-19 em curso, o mercado volte a crescer, o que traria maior gasto energético com as produções e o consumo retornando. Dessa maneira se tornam necessárias medidas também internas nas companhias, as quais vão usufruir do fornecimento energético, para não terem problemas no reestabelecimento do mercado.
A mudança na indústria
Com a baixa dos níveis de água nos reservatórios e o racionamento já sendo aplicado, o valor dessa nova realidade já está sendo repassado aos cidadãos e às empresas por meio da tarifação de bandeira vermelha. Por isso, é importante que as empresas foquem em novas soluções para não sofrer maiores impactos devido aos preços das contas de energia e um possível apagão como há duas décadas.
Como a água e a energia estão totalmente ligadas no país, existem duas medidas principais que podem ser tomadas pelas companhias frente a situação alarmante atual, para que não sintam os impactos de maneira tão forte:
- Conhecer o uso da água e energia: não é possível reduzir o uso sem saber quanto se usa, por isso é importante que a empresa tenha ciência do quanto de água e energia ela utiliza atualmente. Assim será mais fácil medir nos pontos de maior consumo e qual a melhor medida de redução ou substituição de equipamentos, métodos ou peças que resultam na maior utilização de recursos.
- Estabelecer um plano de contingência: depois de ser calculado quanto de energia e água é gasto e quais são os pontos mais críticos torna-se possível indicar as soluções para reduzir ou substituir a fonte de consumo. Dessa forma, a empresa pode limitar o uso de áreas, instalar equipamentos automatizados e/ou acrescentar dispositivos que possam suprir fontes de energia em situações emergenciais.
Geradores e o setor industrial
O setor industrial, atualmente, consome cerca de 46% da energia elétrica gerada no Brasil, visto ser responsável pela produção de bens como alimentos, transportes, vestimentas, dentre outros. E como é o carro-chefe para o desenvolvimento econômico do país, a eminência de um apagão ou, até mesmo, falhas no fornecimento de energia podem trazer grandes prejuízos econômicos.
Para maior tranquilidade e segurança durante os processos de produção muitas empresas estão optando por acrescentar mais geradores de energia. Isso ocorre, não só pela pauta normativa que exige o uso de geradores mecânicos, mas também pelo melhor desempenho e capacidade de conversão de energia, entre outras vantagens a curto e longo prazo como:
- Economia de energia;
- Autonomia e segurança;
- A possibilidade do uso esporádico ou contínuo;
- Reestabelecimento da linha de produção em caso de queda de energia.
Pensando em planos para precaução e/ou emergências, a Orguel pode te ajudar a se preparar para o racionamento de energia e, até mesmo, um possível apagão. Isso porque possui uma linha de geradores que pode atender as mais diversas aplicações e necessidades:
- Automáticos para que não haja preocupação durante o uso, pois dispensam operadores e possuem painéis de sincronismo automático;
- Silenciados para locações em que o barulho seja um problema esta opção emite baixo nível de ruído e possui uma bacia de contenção incorporada;
- Paralelos para caso haja necessidade de mais alimentação, redução de custos ou concentração de energia para uma melhor gestão, para mais possuem controle por meio de telemetria e sistema eficiente de combustível.
Por fim, toda nossa linha conta com uma equipe técnica especializada para atender nossos clientes full timing conforme as exigências da indústria, mineração, eventos e saúde, afinal em um apagão ninguém quer ficar no escuro. Além disso, todos os geradores possuem as melhores vantagens:
- Energia de qualidade;
- Fonte única de energia;
- Stand by para emergência;
- Garantia de energia ininterrupta;
- Tanque de combustível incorporado que oferece elevada autonomia.
Evite que a crise hídrica impacte no desempenho da sua empresa.
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Fonte:
https://www.tiveageradores.com/gerador-de-energia-para-industria/
https://www.gnpw.com.br/energia-pt/e-possivel-termos-racionamento-de-energia-em-2021/